“Eu preferi começar o meu depoimento com uma frase de Shakespeare: “Tudo bem, quando acaba bem.”
Quando se tem o acompanhamento de uma profissional especial como a Dra. Patricia esta frase se modifica: Tudo bem, quando começa bem.
Devo confessar que não lembro exatamente a data em que me tornei paciente da Dra. Patricia. Só me lembro de comentar com minha comadre que precisava encontrar uma ginecologista de confiança, uma profissional competente, humana, simpática e que me passasse confiança, pois desde que casei sonhava em ser mãe. Coisa que demorou 7 anos para acontecer. Neste meio tempo, muitas consultas e um tratamento (Meu ovário tinha muitos cistos). Quando me livrei deste probleminha, relaxei e não demorou 6 meses para engravidar. Foi o melhor e mais doce acontecimento da minha vida. Costumo dizer que se fosse pela gravidez eu teria 1 dúzia de filhos, até os 6 / 7 meses, eu não senti nada. Depois vieram alguns pequenos desconfortos,solucionados por ela.
Neste período um misto de alegria e preocupação ocupava meu coração. Depois de algumas conversas e esclarecimentos, optei por fazer cesariana. Restavam alguns medos em especial: A anestesia e a cicatriz.
Entrei na sala de cirurgia muito nervosa, mas lá estava meu maridão me dando apoio, porem com certeza mais nervoso que eu.
Drª. Patricia com toda sua equipe pareciam que estavam se preparando para fazer uma coisa que lhes dava muito prazer, cada um com sua preferência particular. A calma e a descontração me contagiaram. Depois daquela espetadela dolorosa foi só expectativa, alegria e emoção. Adorei ser mãe com todas as neuras de uma mães de 1ª viagem.
Depois de passada a fase mais trabalhosa com um bebê, que para mim é a fase da comunicação “precária”, ou seja, ele ainda não se expressa através da fala, continuei com as consultas de rotina e através de uma ultrasonografia transvaginal descobri que minhas fortes dores nas costas eram provenientes de algumas pedras na vesícula. Então lá estava ela novamente, me orientando como solucionar este problema. Me indicou um profissional, pois eu não sabia nem qual era a especialidade que deveria procurar. Operei e foi tudo bem, sucesso total!
Apesar de uma gravidez maravilhosa, uma experiência positiva na minha vida, decidi não ter mais filhos. Eu decidi, mas não meu marido! Ele sonha com uma menina. Conclusão: 03 anos e 8 meses depois, dei uma bobeada e a irmã do Lucas está vindo por ao. Desta vez não será a mesma moleza. 1º semanas depois de puro enjôo, sono, dor de cabeça, sono, tonteira e para variar sono…
Drª. Patricia, socorro!!!.”